- Especialista faz ressalvas ao uso de tablets em escolas
Achei curiosas as reações nos comentários - muita gente contra a postura do entrevistado... O aspecto positivo da educação brasileira em relação a países considerados tão mais avançados, como a Coreia do Sul, também me chamou a atenção. É pena que essa abertura às necessidades do aluno associada a Paulo Freire não tenha se traduzido necessariamente em um ensino de melhor qualidade no Brasil. Claro, o problema é bem mais complexo, mas acho interessante que geralmente os estrangeiros têm uma perspectiva muito mais otimista do que nós mesmos sobre as possibilidades criativas que são desenvolvidas aqui quanto à educação. Notei a mesma coisa em relação aos professores americanos em Boston: atados à tradição dos currículos e aos objetivos ligados diretamente à performance escolar, eles me pareceram ter dificuldades de compreender focos mais além do desenvolvimento de competências profissionais dos alunos.
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